Na pauta, o
Chega Mais não é muito diferente do Eliana, Hora do Faro ou do Programa
do Gugu. Mas vem com uma proposta ousada: se recusa a apelar, traz uma
fotografia caprichada de um profissional top e um grande elenco só de
gente bonita.
Produzido pela Mega Model, a maior agência de modelos do país, ao custo de R$ 175 mil por episódio, Chega Mais será apresentado pela modelo Renata Kuerten, pelo fotógrafo Adriano Dória e pelo stylist Matheus Mazzafera. No palco, estarão ainda mais 24 pessoas, todos modelos. As tops internacionais Raica Oliveira, Ana Beatriz Barros e Isabeli Fontana farão participações especiais.
Entre os quadros, a grande aposta é Cinderello, um reality que acompanhará a transformação de um garoto do Rio Grande do Sul em um profissional da moda. O rapaz é pobre e tem sérios problemas familiares como os que se podem ser vistos em outros programas. Mas é bonito. Não só isso: "O menino vai se tornar um profissional de verdade, vai ter um contrato vitalício com a Mega. Não é exploração pura e simples. Existe todo um conteúdo, ele está estudando, tendo que ler jornais e revistas. Vamos formá-lo e acompanhá-lo para sempre", promete Eli Hadid, criador do Chega Mais e dono da Mega, onde revelou nomes como Ana Hickmann, Adriane Galisteu e Patrícia Poeta.
Apesar de quadros como A Mais Bela Brasileira (um concurso de modelos), Dog Star (uma competição entre cães abandonados) e de um game de modelos descamisados em Ilhabela, Hadid recusa comparação com os programas dominicais de auditório. "Se tudo der certo, será um programa muito diferente, uma alternativa para o domingo. Nossa meta é um ponto no Ibope, ou seja, não é audiência, é qualidade. Nossos patrocinadores compraram um conceito", diz.
Esse "conceito" inclui a contratação do fotógrafo Jacques Dequeker, um dos principais nomes da moda, vencedor do International Fashion Films Awards pelo curta Jailbreak, sobre uma ladra de joias, estrelado pela top Carol Ribeiro. Dequeker confere ao programa, principalmente em quadros como Cinderello, uma fotografia que só se vê em séries da Globo.
Produzido pela Mega Model, a maior agência de modelos do país, ao custo de R$ 175 mil por episódio, Chega Mais será apresentado pela modelo Renata Kuerten, pelo fotógrafo Adriano Dória e pelo stylist Matheus Mazzafera. No palco, estarão ainda mais 24 pessoas, todos modelos. As tops internacionais Raica Oliveira, Ana Beatriz Barros e Isabeli Fontana farão participações especiais.
Entre os quadros, a grande aposta é Cinderello, um reality que acompanhará a transformação de um garoto do Rio Grande do Sul em um profissional da moda. O rapaz é pobre e tem sérios problemas familiares como os que se podem ser vistos em outros programas. Mas é bonito. Não só isso: "O menino vai se tornar um profissional de verdade, vai ter um contrato vitalício com a Mega. Não é exploração pura e simples. Existe todo um conteúdo, ele está estudando, tendo que ler jornais e revistas. Vamos formá-lo e acompanhá-lo para sempre", promete Eli Hadid, criador do Chega Mais e dono da Mega, onde revelou nomes como Ana Hickmann, Adriane Galisteu e Patrícia Poeta.
Apesar de quadros como A Mais Bela Brasileira (um concurso de modelos), Dog Star (uma competição entre cães abandonados) e de um game de modelos descamisados em Ilhabela, Hadid recusa comparação com os programas dominicais de auditório. "Se tudo der certo, será um programa muito diferente, uma alternativa para o domingo. Nossa meta é um ponto no Ibope, ou seja, não é audiência, é qualidade. Nossos patrocinadores compraram um conceito", diz.
Esse "conceito" inclui a contratação do fotógrafo Jacques Dequeker, um dos principais nomes da moda, vencedor do International Fashion Films Awards pelo curta Jailbreak, sobre uma ladra de joias, estrelado pela top Carol Ribeiro. Dequeker confere ao programa, principalmente em quadros como Cinderello, uma fotografia que só se vê em séries da Globo.
Daniel Castro, Notícias da TV
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