Ao anunciar seu desligamento da emissora de Silvio Santos, na manhã da última terça-feira (20), a jornalista falou sobre os motivos de deixar a TV aberta e afirmou que o Brasil está “bem provido de novos entrevistadores”. “Não vou fazer falta no quadro”, avaliou a apresentadora. As informações são do Portal “Comunique-se”.
A decisão que tira o ‘De Frente com Gabi’ da grade foi bem pensada, de acordo com a profissional. Para ela, 2014 foi um ano complicado e de questionamentos. “Pensei muito a respeito e só ontem decidi deixar o SBT.
Estou colocando ponto final em uma carreira que eu considero privilegiada. Foi uma coisa que eu vim amadurecendo do ano passado para cá. Não é que eu tenha parado de trabalhar. É que o tempo passou muito rápido e estou nessa carreira há muito tempo. Estou sentindo outro tipo de necessidade. Tenho outros interesses e quero me dedicar a eles neste ano”, explicou.
Gabi acredita que não deixa os telespectadores órfãos. “Temos um país com mais entrevistadores do que entrevistáveis. Não vou fazer falta”. Com a decisão, a jornalista aproveitará seu tempo fora da TV aberta para dar rumo a novos projetos, como o teatro e o mercado editorial. Em sua agenda, já está prevista a estreia de uma peça em fevereiro. “Estou ensaiando seis horas por dia, todos os dias. A estreia será no teatro FAAP e teremos temporada no Rio de Janeiro. Neste momento, sinto necessidade de algumas respostas e de busca por conhecimento”. Essa busca, inclusive, levará Gabi a fazer aulas de filosofia com Luiz Felipe Pondé, acadêmico, comentarista do ‘Jornal da Cultura’ e colunista da Folha de S. Paulo.
Sobre o mercado editorial, pelo menos dois livros chegarão às livrarias. É o que promete a comunicadora. “Ambos são da Editora Casa da Palavra. Já estou trabalhando no primeiro e o segundo é um projeto mais elaborado, que vai exigir muito de mim. Então quero viajar, ficar um tempo fora e trabalhar em solidão”. A jornalista, que ainda continua no GNT, vai se envolver com o projeto de uma minissérie, a ser dirigida por Bruno Barreto. A ideia é contar as histórias do livro Eu que amo tanto em episódios mais extensos do que os apresentados pela Globo recentemente.
“Teremos capítulos de 30 minutos para conseguir contar a história inteira. Estou trabalhando em uma reedição deste livro, que terá mais relatos e não somente de mulheres. Vou acrescentar homens, homossexuais, transexuais, travestis e pessoas bem próximas”. Gabi falou que está contente com o momento e agradeceu a compreensão do SBT, que deixou as portas abertas caso a profissional queria voltar.
A decisão que tira o ‘De Frente com Gabi’ da grade foi bem pensada, de acordo com a profissional. Para ela, 2014 foi um ano complicado e de questionamentos. “Pensei muito a respeito e só ontem decidi deixar o SBT.
Estou colocando ponto final em uma carreira que eu considero privilegiada. Foi uma coisa que eu vim amadurecendo do ano passado para cá. Não é que eu tenha parado de trabalhar. É que o tempo passou muito rápido e estou nessa carreira há muito tempo. Estou sentindo outro tipo de necessidade. Tenho outros interesses e quero me dedicar a eles neste ano”, explicou.
Gabi acredita que não deixa os telespectadores órfãos. “Temos um país com mais entrevistadores do que entrevistáveis. Não vou fazer falta”. Com a decisão, a jornalista aproveitará seu tempo fora da TV aberta para dar rumo a novos projetos, como o teatro e o mercado editorial. Em sua agenda, já está prevista a estreia de uma peça em fevereiro. “Estou ensaiando seis horas por dia, todos os dias. A estreia será no teatro FAAP e teremos temporada no Rio de Janeiro. Neste momento, sinto necessidade de algumas respostas e de busca por conhecimento”. Essa busca, inclusive, levará Gabi a fazer aulas de filosofia com Luiz Felipe Pondé, acadêmico, comentarista do ‘Jornal da Cultura’ e colunista da Folha de S. Paulo.
Sobre o mercado editorial, pelo menos dois livros chegarão às livrarias. É o que promete a comunicadora. “Ambos são da Editora Casa da Palavra. Já estou trabalhando no primeiro e o segundo é um projeto mais elaborado, que vai exigir muito de mim. Então quero viajar, ficar um tempo fora e trabalhar em solidão”. A jornalista, que ainda continua no GNT, vai se envolver com o projeto de uma minissérie, a ser dirigida por Bruno Barreto. A ideia é contar as histórias do livro Eu que amo tanto em episódios mais extensos do que os apresentados pela Globo recentemente.
“Teremos capítulos de 30 minutos para conseguir contar a história inteira. Estou trabalhando em uma reedição deste livro, que terá mais relatos e não somente de mulheres. Vou acrescentar homens, homossexuais, transexuais, travestis e pessoas bem próximas”. Gabi falou que está contente com o momento e agradeceu a compreensão do SBT, que deixou as portas abertas caso a profissional queria voltar.
Fonte: Bastidores da TV
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